Introdução

Bem Vindos ao PoesiaAnónima

Somos um grupo de escritores que funcionamos como comunidade, melhoramos através da partilha de textos através deste blog, tentaremos tambem sempre que possivel passar noticias e informações relevantes para o bem estar de todos.

Contamos com o apoio não só dos leitores e amantes da poesia como de todos os que tenham textos para publicação neste blog, para teres o teu texto editado é simples : apenas tens de enviar um email para poesiaportugal@gmail.com com o/os textos que desejas ver publicados e será te dado acesso temporário para publicares o teu texto.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Beijaste um parvo

Tu beijaste um parvo. Um parvo que não sabe mudar. E levou-te o coração por uns tempos Como tu a mim. Como eu gosto de ti. Acredito que cairam lágrimas dos teus olhos E acredita como eu queria Contornar isso. Sim estava a nascer um amor Que morreu cedo E tu estavas a beijar um parvo. Poderia ter durado anos. Tu estavas a beijar um parvo Mas o céu continuava azul. E na verdade eu é que te beijava. Beijava num leve timbre de paixão ardente Contudo não era o parvo, Se te dissesse que era tudo verdade? Vês? Quem é o parvo agora? Eu que continuo a ouvir o rio escorrer-me o sangue da vida Ou tu que surda e muda calas o silêncio Porque nem ele o consegues ouvir? Eu que entre linhas falei e entre palavras escrevi Ou tu que só em palavras de subito nada te manifestas? Vês? Os parvos são os outros. Como eu gosto de ti! Enfim, saber o que fazer com isto a acontecer É ficar com o que vou ficar Eu voltei, cá estou! Não beijaste um parvo não, Nada foi em vão Não te deixar de tocar e tu sabes disso, Mesmo quando a tua boca mente e o coração não sente! E tu não voltas primeiro porque eu sei, E em segundo porque eu não quero E nada me doi mais do que isso. Não o não voltares, o não querer que voltes! Afinal beijaste um parvo e esse parvo não fui eu! Foi um amor que batia no meu coração, Mas esse já foi e nada mas há aqui. Como eu gosto de ti! Esse parvo... que tu beijaste. Fábio Correia 22-10-2011

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Comunicado Blogue

Boa noite caros leitores, pedimos a todos os que acompanham o nosso espaço que continuem a acompanhar mos através do http://poesiaportugal.blogspot.pt/ , este será o novo espaço do grupo, optamos pela mudança de link pois o link actual já não coincide com o nome do grupo , assim sendo desta forma ficaremos apenas com um nome e com uma imagem, esperamos que compreendam e adirem, saudações do grupo

Poesia Portugal

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Comunicado Poesia Portugal

Boa Tarde caros leitores, como é do vosso conhecimento o blogue vai entrar em remodelação, como tal pedimos a todos os colaboradores do blogue que façam uma cópia de segurança dos seus respectivos textos pois na remodelação teremos de limpar todas as mensagens do blogue de forma a "renovar" totalmente o design e os conteúdos, Iremos aguardar até ao dia 27 do presente mês para dar inicio á remodelação do projecto, após essa data começaremos a renovação a nível do design...

Contamos com o vosso feedback através do blogue e através do nosso facebook em Poesia Portugal

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Um Pequeno Tecto na Vida

A saudade e o sentimento só podem ser medidos com um abraço
quando um abraço é dado , é como um afago...
mesmo que retardado esse abraço sabe bem quando é apertado
um amigo de longa data que te abraça com a esperança

que o tempo por vocês não avance
que a magoa nunca vos atinja
e que essa saudade
nunca mais seja verdade
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é pequeno mas espero que gostem, não é bem o meu estilo habitual mas estou a tentar inovar um pouco misturando um bocado de reflexão nos textos...
um abraço gigante e beijos para quem nos tem acompanhado durante todo este tempo muito complicado por vezes em que temos estado a escrever para vocês e por vocês...

José Pina 1-11-2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O Labirinto

Aqui no 5º canto deste império perdido
neste universo que está esquecido 
encontro ideais radicais
completamente anormais

procurava desde há muito uma razão 
para que pudesse ter na minha mão
nunca perder esse coração 
que no passado nunca me deu ilusão

encontro apenas uma passagem
a outra margem está na miragem
procuro agora um simbolo bonito
que para ti não pareça esquesito

és uma estrela jamais esquecida
neste paraiso a que chamamos vida
uns dias o pesadelo
nos outros o desenrolar do novelo.

 
José Pina 27/07/2011

domingo, 10 de julho de 2011

A Contra Mensagem

Um ano de magia
acompanhado de tanta alegria
a magia de um sorrir
que de repente nos oferece um reluzir

procuramos todos a essência de um ser
que de tanto querer deixou de ver
agora apenas encontra a sua felicidade
através de uma mensagem de inutilidade

a nós já nada perdemos
apenas queremos e teremos
justiça feita pelo mundo
ou tudo ficará pelo fundo

o fundo desse organismo
desregulado pelo comunismo
agora segredado pela sociedade
e acabado pela idade

José Pina 21 Junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

O Presente e o Futuro

Neste nosso Portugal desleal
alguém se esqueceu de por o ideal
tornamos nos num pais diferente
agarrado ao distante presente

queria para sempre ser o herói
deste portugal que nos corroí
como um rato que rouba o queijo
acabado de fazer depois daquele beijo

agora nem beijos nem queijos
perdemos todos os apetrechos
para enganar a banca maliciosa
que nos lixa a vida ditosa

queremos tomar um novo rumo
criando o nosso próprio sumo
para que depois não nos acusem
de não termos o nosso "mundo"



 José Pina 14 Junho de 2011